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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Volkswagen vai contratar ativista ambiental para testar suas políticas sobre veículos elétricos


Maior montadora de automóveis do mundo reconheceu que se move com demasiada lentidão na corrida para lançar veículos elétricos

O executivo-chefe da Volkswagen prometeu empregar um jovem ativista de defesa do clima para questionar “agressivamente” as políticas ambientais da empresa, ao reconhecer que a maior montadora de automóveis do mundo se move com demasiada lentidão na corrida para lançar veículos elétricos.

“Eu pretendo contratar um ativista”, disse Herbert Diess ao “Financial Times”. “Temos muitas ideias, mas elas demoram muito para serem implementadas em nossa grande organização, por isso preciso de alguém realmente agressivo internamente.”

Em uma iniciativa rara para uma multinacional, o escolhido terá acesso direto a Diess e outros altos executivos da Volkswagen.

O executivo de 61 anos, que supervisiona a investida de 33 bilhões de euros do grupo alemão no setor dos veículos movidos a bateria, tem sido cada vez mais insistente sobre a necessidade de um preço de CO2 — um imposto sobre o carbono que se aplique a todos os setores e não apenas a alguns — e apelou a Bruxelas para que acabe com as usinas de energia a carvão na Europa.

A Volkswagen espera vender 1 milhão de carros livres de emissões nos próximos três anos, o que a levaria a suplantar empresas como a Tesla e outros pioneiras na área de veículos elétricos. Seu primeiro “hatch” elétrico para o mercado de consumo em massa, o ID.3, deve ser lançado para venda ainda este ano, assim como o carro esportivo de luxo Taycan, da Porsche, uma das marcas da Volkswagen.

Mas a empresa incorreu na ira de ativistas na Alemanha e outros países por sua dependência dos lucros gerados por veículos utilitários esportivos que fazem uso intensivo de combustível, descritos pelos ativistas como “tanques urbanos que causam danos ao clima”, e por não abandonar a produção de automóveis com motores a combustão com a rapidez suficiente.

“Somos muito lentos”, admitiu Diess. “Estabelecemos equipes de gestão em departamentos estratégicos, de comunicações e muitos outros, e acho que precisamos de mais desafios internos.”

A gigante alemã do setor automobilístico já tem um conselho consultivo de sustentabilidade, que foi constituído depois do Dieselgate e inclui entre seus membros a ex-diretora da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos Margo Oge e a ex-comissária da União Europeia para assuntos do clima Connie Hedegaard.

Contudo, Diess, que já identificou alguns candidatos para o cargo, disse que queria um ativista do clima que se reportasse diretamente a ele, e desconsiderou sugestões de que suas recomendações acabariam prejudicando os resultados da Volkswagen.

“Acredito que essa transição [para os veículos elétricos] é uma chance de crescimento”, disse Diess. “Não acho que ela vá condenar o setor.”

Ele também previu que os SUVs se tornariam menos populares. “Os carros elétricos vão mudar as prioridades das pessoas quanto a estilos de carroceria. Você perde muita variedade em grandes SUVs.”

O executivo-chefe fez seu anúncio semanas depois que o dirigente de outra grande multinacional alemã, a Siemens, tentou acalmar protestos contra um contrato de uma mina de carvão com a oferta de uma vaga no conselho de supervisão a uma ativista de 23 anos.

Luisa Neubauer, uma conhecida ativista alemã do movimento “Fridays for Future” (sextas-feiras para o futuro), um grupo de pressão ambiental, repudiou a proposta e sugeriu que em vez disso a Siemens nomeie um cientista especializado em questões climáticas.

Já faz tempo que o setor automobilístico alemão é alvo de protestos. Uma série de bloqueios no Salão do Automóvel de Frankfurt, em setembro, ofuscou a vitrine da indústria e levou os organizadores a renomear e realocar seu principal evento, cuja próxima edição está marcada para 2021.


domingo, 23 de fevereiro de 2020

“Mitos” freiam expansão do carro elétrico, diz chefe da Audi

Johannes Roscheck afirma que é preciso esclarecer melhor o consumidor e ampliar as possibilidades de experiência com esses modelos.

O preço ainda é alto. A infraestrutura, precária. Mas não é um nem o outro o maior empecilho ao crescimento das vendas dos carros totalmente elétricos no Brasil. A falta de informação e de oportunidade de dirigir um modelo movido unicamente por baterias são os maiores limitadores à expansão desses veículos no país. A avaliação é do presidente da Audi no Brasil, Johannes Roscheck. No momento que a montadora alemã anuncia o começo das entregas dos primeiros modelos e-tron no país, o executivo diz que os “mitos” que cercam os carros elétricos precisam ser esclarecidos, ao mesmo tempo que é preciso dar oportunidades para que o consumidor brasileiro “experimente” esses carros.

Ontem, a Audi e a geradora francesa de energia elétrica Engie anunciaram uma parceria para instalar 200 pontos de carregamento de carros elétricos em várias cidades do Brasil. A iniciativa faz parte da estratégia da chegada do e-tron, o modelo 100% elétrico da Audi, que começa a ser entregue em abril. A montadora já participa de um projeto de infraestrutura em parceria com a EDP e outras marcas do grupo Volkswagen, mas em um modelo diferente. Hoje no país existem 344 pontos de recarga de várias marcas.

Os primeiros carregadores começam a ser instalados neste mês e o processo todo deve ser completado até 2022, com investimento de R$ 10 milhões. O objetivo é espalhar esses pontos por todo o país. Já as 14 concessionárias que vão usar a bandeira e-tron estarão nos Estados das regiões Sul e Sudeste, além de Pernambuco, Mato Grosso do Sul e o Distrito

Para Roscheck, a infraestrutura vai continuar crescendo, apesar de ser um ponto de interrogação para o consumidor. “Nas nossas conversas com potenciais clientes, o receio com recarga sempre aparece como um dos pontos de preocupação. Até por isso estamos investindo nos pontos de carga”, afirmou. Segundo a Audi, 90% dos recarregamentos das baterias ocorrem na residência do proprietário. Em relação ao custo, o executivo lembra que o segmento já tem alguns benefícios: isenção de Imposto de Importação (II), dependendo da eficiência energética pode ser enquadrado em uma alíquota de IPI menor e em alguns Estados recebe tratamento especial de IPVA.

“O que existem são mitos em torno do carro elétrico que precisam ser esclarecidos”, diz o executivo. Entre eles está a crença de que o modelo elétrico provoca grande consumo de energia e tem impacto sobre a conta de eletricidade. Ou que a instalação de um carregador exige grandes intervenções no sistema elétrico de uma casa ou condomínio.

A montadora garante que em edificações mais novas, que por exemplo tenham um sistema de aterramento, a instalação do carregador é simples. Já a conta de consumo de energia não sofre impacto significativo e existe grande vantagem em relação aos gastos com combustíveis tradicionais. Pelos cálculos da Audi, na cidade de São Paulo, pelo preço da energia de janeiro, o custo para carregar 100% a bateria do e-tron ficaria em R$ 70, para rodar até 436 quilômetros.

Quanto a possibilidade do consumidor experimentar os carros elétricos, a Audi montou um esquema para aproximar o cliente do seu modelo. As concessionárias com bandeira e-tron terão dois veículos para oferecer a “experiência” - palavra que se tornou um mantra hoje no setor automotivo pelo mundo - de dirigir um carro elétrico. “Aos clientes que depois de um rápido teste drive se mostrarem mesmo dispostos a comprar o e-tron será oferecido um segundo veículo para um teste maior. Pode ser um fim de semana ou mais”, conta o presidente da Audi. Importado da fábrica da montadora em Bruxelas, o e-tron está sendo comercializado no país a R$ 460 mil.

O plano da companhia é lançar 30 modelos eletrificados, entre híbridos e 100% elétricos, até 2025, dentro da meta de reduzir em 30% a emissão de gases até 2025. Até 2050 o objetivo é zerar a emissão em todo o processo produtivo, incluindo os fornecedores. “Há uma pressão muito grande sobre todo o setor, apesar de sermos responsáveis por uma parcela pequena da emissão de gases”, disse Roscheck.

Leonardo Serpa, presidente da Engie Soluções, afirmou que o projeto com a Audi vai quase duplicar a atual estrutura de recarregamento de carros elétricos no país. A empresa tem 75 mil pontos de recarga no mundo, principalmente na Europa e Estados Unidos. “Somos responsáveis por 6% da energia gerada no Brasil. Desse total, 90% é renovável. Em três a quatro anos vamos chegar a 100% renovável.” A Engie vai fornecer os carregadores, instalar e prestar todo o suporte técnico. O equipamento será importado da EVBox, fabricante holandês comprado pela Engie em 2017. Serpa disse que tem projetos semelhantes em negociação com outros clientes.


Fonte: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/02/21/mitos-freiam-expansao-do-carro-eletrico-diz-chefe-da-audi.ghtml

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Doria irá se vender como "direita" para tentar conquistar uma parte dos eleitores de Bolsonaro

Aliados próximos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), sustentam que não há nada mais emblemático do que as respostas do tucano a jornalistas na Alemanha, no último dia 30 de agosto, para entender a estratégia no enfrentamento com o presidente Jair Bolsonaro. Ao falar do desgaste da imagem do Brasil no exterior, por causa das queimadas na Amazônia, Doria afirmou que o país "precisa ter cuidado" na política ambiental e sugeriu que haja "diálogo, compreensão, entendimento". Além de usar palavras apagadas do dicionário do bolsonarismo, provocou ainda mais: "Em São Paulo não temos desmatamento, ao contrário. É desmatamento negativo".

Para concluir, Doria enfatizou que, no Estado que gerencia, o reflorestamento da Mata Atlântica é possível graças a parcerias com ONGs e instituições de pesquisa. "Esse é um bom caminho que estamos seguindo aqui em São Paulo. Espero que o Brasil também siga na mesma rota." Impossível imaginar, na atual conjuntura, o presidente Bolsonaro admitir cooperações com o terceiro setor e enaltecer a ciência.

Bolsonaro e Doria anteciparam 2022, cada um a sua maneira, e se movimentam mesclando intuição política ou análises de pesquisa. Levantamentos quantitativos e qualitativos dos últimos dias, feitas por grandes institutos e pelos principais partidos políticos do país, orientam os passos de Doria. Bolsonaro elevou o tom não por acaso. É consenso, em qualquer sondagem, seu desgaste de imagem e queda de popularidade. Do lado do tucano, a estratégia será evitar o confronto direto com o presidente, e fazer a comparação de gestão e estilo político sem qualquer referência direta ao capitão do Planalto.

"A aprovação de Bolsonaro em São Paulo é muito semelhante ao perfil dos que também aprovam a gestão Doria. Quem aprova Bolsonaro também aprova Doria. Mas ainda não há como saber se gostam mais de um ou do outro", alerta um experiente especialista em marketing eleitoral, que já atuou em campanhas presidenciais no passado. Além da disputa pelo mesmo eleitorado, o presidente Bolsonaro, pontua este especialista, é um político que tem sufixo, assim como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Existe o bolsonarismo. Não temos o dorismo", observa, salientando a força política de Bolsonaro que não pode ser menosprezada por Doria.

"Bolsonaro chamou João Doria para o ringue, mas no entorno no governador ninguém acha que ele tem que ir para essa briga, ainda mais com discussões tão baixas. O nível dele é outro, não o da escatologia do presidente", disse um aliado do governador, que pediu o anonimato. Doria seguiu o aconselhamento depois que Bolsonaro o acusou de "mamar nas tetas" dos governos petistas e de ter "ejaculação precoce", numa referência à ambição política do governador, que deixou a Prefeitura de São Paulo para disputar eleição de 2018. "Não devolvo a ofensa e nem vou entrar nesta linha de confronto", disse Doria. O governador escalou a mulher, Bia Doria, para responder sobre a metáfora deselegante do presidente para se referir à precocidade de ambições políticas do tucano. Essa, aliás, é outra estratégia: responder a Bolsonaro por meio de terceiros, muito próximos, sem se expor diretamente.

O entorno de Doria sustenta que apenas 15% do eleitorado brasileiro, hoje, pode ser considerado "bolsomito", ou seja, fãs incondicionais de Bolsonaro e que votam nele sob qualquer hipótese. Outros 15% são "Lula Livre", brinca um auxiliar do governador. Sobrariam, então 70%. Neste núcleo, 30% são anti-Bolsonaro e 40% são anti-esquerda e antipetismo. O PSDB nacional, em análises recentes, detectou um fenômeno que hoje parece ser um dos principais desafios para os tucanos nas redes sociais: bots bolsonaristas agem para associar o partido ao PT. Bolsonaro insiste na tática de acusar Doria de ser um direitista de ocasião, obrigando o governador a bater na tecla do antipetismo. Como em política se bate em quem te incomoda, a leitura da equipe de Doria é que os aliados de Bolsonaro consideram pque o governador é um rival perigoso.

Se em janeiro parte significativa dos brasileiros demonstrava um entusiasmo pós-eleitoral contagiante com o fim da era petista, em abril ficou claro que o clima havia mudado, segundo Renato Dorgan, especialista em pesquisas qualitativas e estratégia política, do Instituto Travessia. "O eleitor da faixa C2D [que ganha de R$ 768 a R$ 1.625], por exemplo, já não está feliz com o bolsonarismo e o povão acha que em saúde e educação nada mudou, além de achar que ele fala muita bobagem. Não há mais entusiasmo, mas ainda há alguma esperança", aponta Dorgan, que atuou na campanha do Amazonas para o governador Wilson Lima (PSC).

É consensual entre os especialistas em marketing político-eleitoral que Bolsonaro tem um apoio genuíno que varia de 15% a 20%. "É o eleitor que vota nele até debaixo d'água." O alvo de Doria não é esse nicho, aposta Dorgan. "Doria olha para os que votaram em Bolsonaro no primeiro turno com medo do PT ganhar e começa, agora, a adotar um discurso com mais equilíbrio. Do tipo: olha, eu sou de direita, mas sou um gestor melhor. Ele não sai do trilho centro-direita e direita." Como a extrema-direita está ocupada, conclui Dorgan, "Doria está de olho não nos bolsominions, mas em quem deixou de votar no [Geraldo] Alckmin, no [João] Amoêdo, até na Marina [Silva]".

No primeiro turno da eleição de 2018, Bolsonaro teve 46% dos votos válidos, recorda Dorgan. Considerando que pelo menos 18% desses eleitores são fãs, um percentual de pelo menos 25%, 26%, sustenta o pesquisador, "sabem que Bolsonaro não é o homem de seus sonhos". Esse eleitor, explica ele, "gostaria de ver algo de Amoêdo ou de Doria em Bolsonaro", seja um conhecimento maior de economia, seja mais polidez, equilíbrio, ou um perfil de gestão mais adequado ao cargo. "Mas esse eleitorado gosta da verdade em Bolsonaro, o que é um trunfo do presidente sobre Doria", pontua o analista.

Apesar de Doria, hoje, ser um nome consolidado no PSDB para a disputa de 2022, ainda que longe de ser uma unanimidade, integrantes da legenda temem esse arriscado xadrez tão antecipado. "É o nome que temos. Mas ele percebeu que os raios do sol não batem onde ele define", afirma um tucano da velha guarda, referindo-se à simbólica derrota do governador na Executiva Nacional, que impediu a expulsão do ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves, a despeito de articulações de Doria para expurgá-lo da legenda. "Doria pode ser aquele cachorro que passa pela caça, mas não a identifica", ironiza um político ligado ao núcleo bolsonarista.

Fonte: Na trilha da direita, Doria traça ação contra bolsonarismo 

domingo, 25 de agosto de 2019

O DIREITO DE PROTESTAR (OU MANIFESTAR) E O DIREITO DE NÃO PROTESTAR (OU NÃO MANIFESTAR)

A democracia e o estado de direito permitem que todos tenham o direito de interpretar os fatos do jeito que quiserem, desde que estas interpretações estejam dentro dos limites constitucionais! 

Viva a liberdade de expressão de pensamento! 

Viva a liberdade de opinião! 

Viva a liberdade de protestar ou não a favor ou contra QUALQUER pessoa (física ou jurídica) e QUALQUER coisa pacificamente, dentro dos limites legais! 

Ou seja, a democracia e o estado de direito permitem a todos a liberdade de ir ou NÃO ir protestar nas ruas ou em qualquer espaço público, incluindo a internet, dentro dos limites jurídicos! 

Na linguagem mais popular, vai protestar (ou se manifestar) quem quiser!

Viva as liberdades individuais! Viva as liberdades civis! 

Viva a democracia e viva o estado de direito que respeitam os direitos de todos! 

Por fim, pontuo que a democracia e o estado de direito NÃO são perfeitos, mas são os melhores sistemas políticos e jurídicos existentes em relação a todos os outros, principalmente em relação aos radicalismos das ditaduras e das anarquias!

sábado, 11 de maio de 2019

COMO VIRAR MILIONÁRIO

Em 02/05/2019, o pequeno investidor José Carlos Lobo Barbosa demonstrou, via planilha e um simulador da calculadora financeira HP 12 C, como construir um patrimônio milionário, visando inclusive a aposentadoria. José Carlos falou sobre a filosofia econômica e financeira dos investidores e dos empresários que focam no lucro e no aumento de patrimônio, apesar dos diversos problemas políticos e sociais. Chega de reclamar! Foque em soluções e no lucro, dentro da lei! Educação financeira, educação empreendedora e educação econômica são essenciais ao desenvolvimento econômico, individual, familiar e socia!






sexta-feira, 27 de julho de 2018

PENA DE MORTE para REINCIDENTES CRIMINAIS e criminosos HEDIONDOS!

Sou a favor da PENA DE MORTE para TODOS os criminosos REINCIDENTES e para TODOS os criminosos que praticaram crimes HEDIONDOS!

A REINCIDÊNCIA CRIMINAL junto com a prática de crime HEDIONDO são os dois melhores critérios para condenar os bandidos à morte, SEM erros de julgamento e SEM erros jurídicos!  

No Brasil, mais de 80% dos presidiários são REINCIDENTES CRIMINAIS, ou seja, mais de 80% dos presidiários no Brasil cometeram MAIS de um crime!



Bandido bom é bandido morto! 

57% dos brasileiros são a favor da pena de morte 

https://veja.abril.com.br/brasil/57-dos-brasileiros-sao-favoraveis-a-pena-de-morte-diz-pesquisa/
https://catracalivre.com.br/cidadania/57-dos-brasileiros-apoiam-pena-de-morte-aponta-datafolha/
https://oglobo.globo.com/brasil/datafolha-apoio-pena-de-morte-no-brasil-sobe-para-57-22264931
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/01/1948659-apoio-a-pena-de-morte-bate-recorde-entre-brasileiros-aponta-o-datafolha.shtml
http://datafolha.folha.uol.com.br/opiniaopublica/2018/01/1948797-apoio-a-pena-de-morte-no-brasil-e-a-mais-alta-desde-1991.shtml
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/mais-da-metade-dos-brasileiros-apoia-pena-de-morte-diz-pesquisa,7cb1901457849ee4662fe73e8b206c94svdyaz3o.html

75% (3 a cada 4) dos brasileiros são a favor da pena de morte ou prisão perpétua para estupradores

https://exame.abril.com.br/brasil/3-em-cada-4-brasileiros-aceita-pena-de-morte-ou-prisao-perpetua-para-estupradores/

78% dos brasileiros são a favor da prisão perpétua

https://exame.abril.com.br/geral/pesquisa-ibope-comprova-que-brasileiros-estao-mais-conservadores/
http://g1.globo.com/globo-news/estudio-i/videos/v/pesquisa-revela-alto-indice-de-conservadorismo-entre-os-brasileiros/5532945/ 
https://politica.estadao.com.br/blogs/vox-publica/conservadorismo-na-medida/  
https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/271699/Conservadorismo-cresce-no-Brasil-diz-pesquisa-Ibope.htm
https://exame.abril.com.br/brasil/o-conservadorismo-brasileiro/

Estatísticas comprovam: maioria da população brasileira é conservadora, quer PENA DE MORTE, PRISÃO PERPÉTUA e demais leis DURÍSSIMAS para combater o crime!

http://jclbr.blogspot.com/2016/09/estatisticas-comprovam-maioria-da.html

terça-feira, 24 de julho de 2018

Janaína Paschoal NÃO é a vice adequada ao Bolsonaro!

Quanto a questão da advogada Janaína Paschoal ser vice de Jair Bolsonaro para presidente da república, compreendo e respeito, mas ela é muito centrista e moderada em relação as questões de segurança pública! 

Janaína Paschoal demonstrou, em suas falas, ser contra o excludente de ilicitude para os policiais e cidadãos de bem e muito provavelmente ela é contra a pena de morte e contra a prisão perpétua, independente de precisar de uma nova assembleia constituinte! 

Em relação a diminuição da maioridade penal, no qual o capitão Jair Bolsonaro e quase 93% da população brasileira são a FAVOR, a advogada Janaína Paschoal é CONTRA!

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/06/11/mais-de-90-dos-brasileiros-querem-reducao-da-maioridade-penal-diz-pesquisa-cntmda.htm 
https://www.oantagonista.com/brasil/os-pontos-de-divergencia-entre-bolsonaro-e-janaina/

O capitão Jair Bolsonaro é CONTRA as cotas raciais! Já Janaína Paschoal é a FAVOR das cotas raciais! 

https://oglobo.globo.com/brasil/janaina-cotada-para-vice-tambem-discorda-de-bolsonaro-sobre-cotas-raciais-22914039

Provavelmente, a advogada Janaína Paschoal também é contra muitas leis mais rigorosas para os réus e condenados, como, por exemplo, acabar com o sistema de progressão de pena aberto e semiaberto e contra o fim de muitos outros direitos e privilégios para bandidos. 

Sugiro ao Jair Bolsonaro que repense e não escolha mais a Janaína Paschoal para ser sua vice. Sugiro que ele escolha um vice que também seja linha dura com a bandidagem! Pode ser até uma mulher, desde que ela seja linha dura na repressão e combate aos criminosos! 

Sei que é natural que existam divergências, mas a sua linha mestra, capitão, é a segurança pública e isto o senhor, com todo respeito, não pode abrir mão! 

Capitão Bolsonaro, lembre-se que 57% da população é a favor da pena de morte, 78% é a favor da prisão perpétua, 83% dos brasileiros são a favor de tolerância zero com os bandidos, 79% acreditam que penas mais rigorosas podem reduzir a criminalidade, mais de 80% é a reincidência criminal no Brasil e quase 93% dos brasileiros são a favor da diminuição da maioridade penal!

57% dos brasileiros são a favor da pena de morte 

https://veja.abril.com.br/brasil/57-dos-brasileiros-sao-favoraveis-a-pena-de-morte-diz-pesquisa/
https://catracalivre.com.br/cidadania/57-dos-brasileiros-apoiam-pena-de-morte-aponta-datafolha/
https://oglobo.globo.com/brasil/datafolha-apoio-pena-de-morte-no-brasil-sobe-para-57-22264931
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/01/1948659-apoio-a-pena-de-morte-bate-recorde-entre-brasileiros-aponta-o-datafolha.shtml
http://datafolha.folha.uol.com.br/opiniaopublica/2018/01/1948797-apoio-a-pena-de-morte-no-brasil-e-a-mais-alta-desde-1991.shtml
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/mais-da-metade-dos-brasileiros-apoia-pena-de-morte-diz-pesquisa,7cb1901457849ee4662fe73e8b206c94svdyaz3o.html

75% (3 a cada 4) dos brasileiros são a favor da pena de morte ou prisão perpétua para estupradores

https://exame.abril.com.br/brasil/3-em-cada-4-brasileiros-aceita-pena-de-morte-ou-prisao-perpetua-para-estupradores/

78% dos brasileiros são a favor da prisão perpétua

https://exame.abril.com.br/geral/pesquisa-ibope-comprova-que-brasileiros-estao-mais-conservadores/
https://politica.estadao.com.br/blogs/vox-publica/conservadorismo-na-medida/

Sou a FAVOR da PENA DE MORTE para TODOS os criminosos REINCIDENTES e praticantes de crimes HEDIONDOS! 

Mais de 80% é a REINCIDÊNCIA CRIMINAL no Brasil, ou seja, mais de 80% dos presidiários no Brasil cometeram MAIS de um crime! 



Estatísticas comprovam: maioria da população brasileira é conservadora, quer PENA DE MORTE, PRISÃO PERPÉTUA e demais leis DURÍSSIMAS para combater o crime!
http://jclbr.blogspot.com/2016/09/estatisticas-comprovam-maioria-da.html (contém estatísticas, texto, fotos, vídeos e links das fontes)